A realização dos Jogos Olímpicos vai além das competições esportivas, desencadeando uma onda de transformações econômicas nos países que sediam o evento.
Neste artigo, portanto, abordaremos alguns aspectos relacionados a essas mudanças e como elas podem redefinir a economia de uma região.
Você terá a oportunidade de ler alguns exemplos específicos de como as cidades-sede dos Jogos Olímpicos aproveitaram essa oportunidade única para impulsionar o desenvolvimento local e internacional, transformando desafios em possibilidades de crescimento sustentável e inclusivo.
Boa leitura!
Quais os impactos positivos dos Jogos Olímpicos para a economia?
Os Jogos Olímpicos representam mais do que uma celebração esportiva, impulsionando uma variedade de benefícios econômicos para o país anfitrião.
O evento provoca desde um aumento no turismo até melhorias consideráveis na infraestrutura, o que beneficia diversos setores da economia local.
Estímulo ao turismo e hospitalidade
A realização de um evento internacional como os Jogos Olímpicos traz um significativo aumento na demanda por serviços de hospedagem e alimentação, atraindo visitantes de todo o mundo.
A consequência deste fluxo de turistas revitaliza o setor de hospitalidade, gerando receita imediata e promovendo crescimento econômico sustentável que se estende muito além do término do evento.
Criação de empregos e impulso econômico
Os preparativos para os Jogos incluem amplas obras de construção e renovação de infraestruturas, criando inúmeras oportunidades de trabalho temporário e permanente.
Nesse sentido, podemos afirmar que o aumento pontual em decorrência dos preparativos necessários para sediar os Jogos Olímpicos é capaz de reduzir o desemprego local e estimular o crescimento econômico, impulsionando o consumo e o investimento no país mesmo depois do evento.
Investimentos em infraestrutura
A modernização do transporte público e das instalações esportivas para os Jogos traz benefícios duradouros para a população local.

Embora projetadas inicialmente para o evento, essas mudanças elevam a qualidade de vida na cidade, atraindo novos negócios e investimentos que fortalecem a economia local a longo prazo.
Regras da aduana francesa quanto à importação de itens necessários para os Jogos Olímpicos
À medida que Paris se prepara para sediar os Jogos Olímpicos de 2024, entender as regras aduaneiras francesas se torna fundamental para os participantes e fornecedores envolvidos. A França, como parte da União Europeia, segue procedimentos restritos que regulam a importação e exportação de mercadorias.
A importação de itens para os Jogos, por exemplo, exige atenção especial às regulamentações vigentes, para garantir que todos os materiais necessários cheguem a tempo e sem complicações. Entre os produtos mais frequentemente importados estão equipamentos esportivos, tecnologia de transmissão, infraestrutura temporária e suprimentos médicos.
Cada uma dessas categorias possui suas próprias regras e requisitos de documentação, que devem ser rigorosamente seguidos para evitar atrasos ou penalidades.
Declaração e processamento de carga
De acordo com o guia oficial de procedimentos alfandegários e frete internacional de Paris, as mercadorias exclusivas dos Jogos Olímpicos, transportadas como carga, seja por via aérea, marítima ou terrestre, devem ser processadas por um representante aduaneiro registrado.
Tal qual no Brasil, o processo inclui a declaração aduaneira detalhada de cada item, verificação de documentação e, se necessário, inspeção física.
Declaração de bagagem pessoal
Bens de uso pessoal dos atletas participantes ou demais colaboradores do evento, como as bagagens, devem seguir o procedimento através da plataforma “Démarches Simplifiées”, facilitando assim o processo de declaração e liberação.
Importação de itens essenciais
Itens essenciais como equipamentos esportivos, tecnologia de transmissão e infraestrutura temporária para os Jogos são submetidos a regulamentações específicas.
Lembrando que a correta classificação e declaração desses itens são fundamentais para assegurar sua liberação aduaneira sem contratempos, muito menos penalidades. Afinal, as regras aduaneiras da França são bastante rígidas.
Olimpíadas na França em 2024
As Olimpíadas de 2024 prometem ser um marco não apenas no esporte, mas também na cultura e na tecnologia.

Com sede em Paris, o evento introduzirá novas modalidades esportivas e utilizará tecnologia de ponta para melhorar a experiência dos espectadores e atletas. Além disso, os Jogos Olímpicos são vistos como uma oportunidade para revitalizar áreas urbanas e promover o desenvolvimento sustentável dentro da metrópole francesa.
Novas modalidades esportivas
As Olimpíadas de Paris 2024 incluirão novas modalidades que prometem aumentar a diversidade e o entusiasmo dos Jogos.
Entre as novidades estão o breakdancing, skate, escalada esportiva e surfe, que foram adicionados como esportes oficiais para atrair um público mais jovem e refletir as tendências contemporâneas no esporte mundial.
Países com mais medalhas
Historicamente, os Estados Unidos lideram o quadro em Olimpíadas com 2.636 medalhas conquistadas, seguidos por China e Rússia.
Estes países têm investido significativamente em seus programas de treinamento olímpico, resultando em altos números de premiações em diversas edições dos Jogos.
Recordes brasileiros nas Olimpíadas
O Brasil tem um histórico de conquistas notáveis nos Jogos Olímpicos, incluindo um total acumulado de 150 medalhas, sendo 37 de ouro, 42 de prata e 71 de bronze. Entre os recordes, destacam-se o judô e o vôlei, nos quais o Brasil frequentemente alcança o pódio, refletindo a forte tradição e investimento nesses esportes.
Com esses números, alcançamos a posição de melhor país sul-americano e quarto maior ganhador das Américas.
Como é a relação comercial entre Brasil e França?
A relação comercial entre Brasil e França carece de equilíbrio no comércio bilateral, visto que os volumes significativos da exportação brasileira se restringem aos commodities agrícolas. Logo, a participação de produtos acabados de alto valor agregado no mercado francês é baixa.
No setor agrícola, o Brasil se destaca como um dos principais fornecedores de café e soja para a França, que depende dessas importações para sustentar sua indústria alimentícia.
Em contrapartida, a França exporta para o Brasil uma ampla gama de produtos farmacêuticos, essenciais para o sistema de saúde brasileiro, além de maquinários e equipamentos industriais.
Por fim, Brasil e França também colaboram em projetos de desenvolvimento científico e inovação. Instituições acadêmicas e centros de pesquisa de ambos os países trabalham juntos em iniciativas para enfrentar desafios globais e desenvolver novas tecnologias. Essa cooperação fortalece os laços entre as duas nações e abre caminho para futuras colaborações.

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